Ao Buscar me relacionar nas mais diversas situações, devo perceber que tenho minhas convicções, valores, expectativas, vivências e limites também. Em todas as minhas convivências interpessoais, devo compreender que a história de vida do outro virá inevitavelmente.
Saber estar e dá-se em um relacionamento, comigo mesmo(a), família e com o contexto social requer um exercício de reflexão e de auto cuidado pessoal, que nem sempre fazemos e temos claro para compreender o que de fato é meu, do outro e, os nossos mecanismos de proteção vão dizer como devo pautar meu dia-a-dia neste exercício de me relacionar. Criamos nossas expectativas, ideais e manuais para que tudo venha ser excelente. No entanto encontramos frustrações, decepções e experiências que muitas vezes fazem fechar as janelas de um novo relacionamento, amizade e o novo para nossa vida. Nestas situações devemos nos permitir conhecer quais são meus objetivos ao me relacionar com os outros. Somos: Perfeitos? Exigentes? Organizados? Em tudo somos Bons? Que percepção tenho de mim? E será abrindo cada caixinha destas entre outras, que terei a força, coragem, confiança e esperança de me permitir vivenciar novas histórias na minha vida. Somos seres capazes de resignificar, de reconstruir, de aceitar com nossos limites e não vivenciar como perdedores, culpados e que nada valemos. Tendo a chance de ser livre das amarras, preconceito, desconfianças e falta de aceitação de nós.
Quem Somos? Seres em construção, em renovação e com grande potencial interior que deve nos possibilitar fazer e viver uma nova história, que fará o diferencial para mim e assim contribuir no desabrochar deste ser que somos nós, com qualidades, defeitos e muita vontade de acertar e somar na História da Humanidade, sempre com o olhar de auto-cuidado.
Texto Escrito por Fran